“Tu que inventas ternura e brinquedos para dar, tu que inventas bonecas e comboios de luar, e mentes ao teu filho por não os poderes comprar, és meu irmão, amigo, és meu irmão”, lembrou também Ary dos Santos.
Quem me conhece sabe que sou ateu e que, portanto, o que me une ao natal é a tradição de juntar a família. Estar num ambiente acolhedor com gente de que gosto é uma sensação boa mas não é universal. E, sobretudo, não é vivida da mesma maneira."